Maquinas e Caçambas retirando os dejetos logo pela manhã.
Fotos-Roberto Corsário
Percebe-se sinteticamente, as relações
estabelecidas entre a nova conjuntura planejamento-administrativo mundialmente
integrado (a chamada globalização) e seus reflexos no âmbito da nova
organização de administração pública.
Posição
insistentemente não adotada ainda no Brasil por parte de alguns gestores que
trazem no bojo estrutural de pessoal, conservadores de política de gestão,
arcaica e sem importar-se com a dinâmica que incide na tecnologia da nova era,
referenciais que estão modelando desde equipamentos dotados de tecnologia de
ponta a capacitação integrada da mão de obra, hoje presentes nas gestões
privadas, ausentes ainda ou talvez lentas nas gestões públicas. Essas inovações
concerne o que hoje definem modelos de gestões e organização administrativa no
mundo globalizado. Quebrar
paradigmas quanto pior melhor, o povo tem o governo que merece, rouba mais faz,
esse último “natimorto pelo seu criador” se faz necessário, refuta-se entretanto
qualquer tipo de continuísmo em pró de uma política de gestão com viés voltado
para concitar mesmices.
Visualiza-se, analiticamente, as
influências deste novo modelo organizacional da administração pública e social
globalizado numa perspectiva dessas relações materializando-se nas diversas
instâncias sociais: processo de socialização e instituições sociais, Cultural,
indústria cultural, trabalhar, produção, classe sociais, direito, cidadania, movimento
sociais, poder, política e ideologia, numa compreensão weberiana que a vida em
sociedade é historicamente construída numa ação do sujeito espelhada nos outros
sujeitos, por isso é possível as transformações na pratica social.
Ressalta-se que o indivíduo é um
elemento ativo, participante das dinâmicas sociais resultantes das ações
sociais fornecendo elementos necessários para formação de um cidadão consciente
de suas realidades sociais, econômicas, políticas, de sua potencialidade capaz
de agir e reagir a realidade, processando e atualizando capacidades para o acompanhamento
do desenvolvimento tecnológico e social das estruturas, sejam públicas e/ou
privada, desde que o capacite para se a ter com o novo, necessário e compulsório
ao século XXI.
Não poderia tecer crítica ao anterior,
nem tampouco parabenizar o atual sem fazer uma reflexão de comportamentos dos indivíduos
que compõem nosso cotidiano público administrativo. Desta maneira percebe-se
que aquele que recicla seu capital cultural, estará acompanhando o desenvolver social,
estará, se não pronto, porém bem próximo de adequa-se aos novos reclames
sociais, enquanto que os que acreditam na sua experiência e vivencia, apenas, lhes
bastam para lidar com os múltiplos aspectos que a evolução social promove e se
diferenciam entre si, proporcionando novas regras, novos meios, divisores
capazes de equacionar as tendências e demandas dessa sociedade plural que aclama
por igualdade de condições, sentiria um vazio, ou quem sabe injusto com quem
quer que seja, mais o que vemos nos últimos dias na cidade é uma inovação no
tratar o bem público, seus aspectos, suas particularidades.
O “povo” figura singular no processo
político social, sendo respeitado seus direitos, resguardando quem sabe
abstrato sentimento de dever ou mais além, salvaguardando o que todo brasileiro
exterioriza cotidianamente como perda de senso de impunidade.
Parabéns a quem conduz a gestão da
Secretaria de Serviços Urbanos de Ilhéus, dessa maneira, se faz a obrigação,
com responsabilidade sem deixar margem ao povo abusar no excesso nem tampouco no
sentimento de quanto melhor pior.
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