sábado, 23 de fevereiro de 2019

Carnaval na Urbis, começa, muita alegria por um lado para uma parcela de moradores, e um inferno para a outra parcela.







Caminhão de morador que a secretaria de transporte e transito orientou a estacionar na esquina da Avenida Silvio Silva, não demonstrando nenhuma sensibilidade aos problemas que o mesmo traria para o local, desde servir como motel, mijodramo e escada para bandidos subirem nas residencias próximas para assaltarem seus moradores.

Carnaval, folia e animação para uns moradores, para outros, principalmente os que moram na Avenida Silvio Silva no Hernani Sá, vivem um verdadeiro inferno nessa época.  Por conta da falta de organização e comunicação àqueles que moram na dita avenida e são donos de caminhões e caçambas que estacionam diuturnamente o ano inteiro nas calçadas nessa via principal do bairro, sem que sejam incomodados pelo poder público, colocando transeuntes, ônibus e veículos em perigos constantes, por terem que desviarem desses enormes obstáculos das calçadas.
  
Quando chega no dia de hoje, evento definido pelas organizações sociais e comunitárias, prefeitura e com a anuência da Associação de Moradores, que não procuram preservar moradores que moram nesse corredor, que sofrem nesse período momesco com as mijadas e fodadas nas portas e becos, que não se deram ao cuidado de pedir a esses donos de veículos (caminhões e caçambas) que os mesmos deveriam buscar um local para estacionar seus brutamontes veículos nos dias de eventos momescos, que não fossem nas esquinas das casas da avenida, a fim de não transformar o local em puteiros e mijodromos, o termo é pejorativo, mais é o que se transformam as portas de residencias onde esses caminhões estacionam nesse período, o ano passado aconteceu a mesma coisa, e nada foi feito para solucionar o problema. 

O que chama atenção é que prepostos da Secretaria de Transporte e Trânsito do Município que deveriam orientar os donos desses caminhões para que buscassem um local que não sejam as portas próximas ao circuito, para evitar que foliões mal educados transformem as portas de cidadãos que também tem direitos a sua liberdade, como estar em sua porta e não ser muitas vezes até ameaçados,  caso reclamem por estarem mijando ou em cenas de atentado ao pudor contra ele e seus familiares, por reivindicar seu direito de não serem incomodados, por que no dia seguinte eles é que vão lavar a sujeira fétida deixada em sua porta. 
Os prepostos da Sutram ainda foram infelizes ao ser questionado por um cidadão, respondeu "a culpa é de vocês que deixam fazer o carnaval em suas portas", ou seja além de não cumprir uma orientação condizente com a postura de um cidadão da lei, que ali estava para mediar um conflito, ainda foi infeliz, em seu comportamento frio e que não é abonável para a situação, pois o mesmo demonstrou que estava ali contra a manifestação popular dos cidadãos que se reuniram para a diversão momesca, outra coisa, esses caminhões não são veículos para serem estacionados em vias públicas como a avenida Silvio Silva, a eles devem ser orientados a ou direcionados as garagens coletivas e/ou  postos de gasolina, que mantém estacionamentos reservados para tais veículos.   

Espera-se que Superiores hierarquicamente possam chamar seus prepostos da lei e da ordem do trânsito em nossa cidade, para que os mesmos em missões como esta, tenham discernimento no mediar o conflito, dando soluções que possam sanar o problema e não causando outro maior. Os agentes de transito envolvidos no conflito, resolveram seu problema que foi tirar o caminhão da via que em 365 dias do ano, estacionam naquela via, para eles só incomoda nessa época momesca, assim mesmo, retiram o supracitado veiculo da avenida e manda colocar na porta dos demais moradores para que sirva de mijodromos e local para o atentado ao pudor as vistas de avós, pais, filhos, filhas e netos que não podem abrir suas janelas, nem sequer sair a porta com receio de sofrer agressões como narradas acima. 

Aproveita-se também para chamar à atenção da referência máxima na comunidade a Associação de seus Moradores para que nas organizações coletivas no Bairro, possam verificar se seus moradores que não estão contidos nesse contexto, não sofram mazelas por parte desse coletivo. Assina esse texto Roberto Corsário morador da Avenida Silvio Silva, que apoia qualquer atividade coletiva na comunidade, desde que garantam a segurança, respeito e não violem o direito do outro.

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